quarta-feira, 16 de março de 2011

Palavras soltas....

Um corpo que ganha fluxo contínuo, não há neutralidade, cada pequeno gesto segue carregado de intenção, sensações.
Relações que se estabelecem, que corpo é esse que sem medo se expõe? Que corpo é esse que sob a luz expõe suas vísceras?
O permanente estado de risco. O risco de ir, o risco de ficar. 
Como trazer o imprevisível e dele tirar todos os proveitos possíveis?
O estado constante de suspensão: suspensão de um tempo, prendê-lo até a exaustão. 
E nisso tudo ainda manter-se no centro, em constante alerta.

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